sexta-feira, 30 de maio de 2014


Metabolismo dos carboidratos
Após a absorção dos carboidratos nos intestinos, a veia porta hepática fornece ao fígado uma quantidade enorme de glicose que vai ser liberada para o sangue e suprir as necessidades energéticas de todas as células do organismo.
Referência: Bibliográfica Bioquímica   Médica John  . Baynes , Marek H. Dominiczak
Tradução da 3° Edição Mosby Editora Elesvier,

Postagem por: Raulina
Fortaleza  Sexta-feira, 30,05,2014

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Tipos de carboidratos: dissacarídeos- sacarose


A sacarose é um dissacarídeo formado por a-glicose e frutose. Seu nome oficial é a-D-glucopyranosyl-β-D-fructofranoside.

Estudos apontam que os nossos ancestrais consumiam dietas que continham açúcar, principalmente sob a forma de frutas e ocasionalmente de mel. Os humanos evoluíram tendo uma aceitação intensa ao sabor doce, provavelmente porque, na natureza, a doçura indica que as frutas já estão maduras e prontas para serem consumidas. Esse fato certamente influenciou nosso paladar hoje no que diz respeito à aceitação pelo doce.

Embora os mono, di e polissacarídeos apresentem estruturas moleculares diferentes entre si, todos eles fornecem a mesma quantidade de energia para o nosso metabolismo: cerca de 4 kcal/g. No final das contas, todos são fundamentalmente glicose, que entrará em rotas metabólicas a fim de produzir moléculas de ATP, iguais às formadas no fenômeno da fotossíntese, as quais serão utilizadas para fornecer energia aos processos celulares, promovendo a sua manutenção.

A sacarose nas plantas

Embora a glicose seja normalmente representada como o carboidrato do produto final da fotossíntese nas equações simplificadas, na realidade pouca glicose livre é produzida nas células fotossintezantes. 
A fotossíntese envolve duas séries de reações. Na primeira séria, chamada reações de claro (ou reações de transdução de energia), as moléculas de clorofila absorvem a energia da luz e a utilizam para sintetizar ATP nem como NADPH. Estes produtos serão então utilizados na segunda série de reações, chamada defização de carbono (fase escura), para converter moléculas de CO2 presentes no ar em carboidratos.
A maior parte do carbono fixado é convertido em sacarose, a principal forma de transporte dos açúcares, ou em amido, a principal forma de estocagem de carboidratos nas plantas. À noite, a sacarose é produzida a partir do amido e exportada dos locais de síntese (folha), através de feixes vasculares, para as regiões de consumo (caule, gemas vegetativas, raízes e órgãos reprodutivos) onde será utilizada para o crescimento e/ou armazenamento, pois poderá ser convertida em amido, com função semelhante ao glicogênio nos seres humanos, ou então em celulose, a qual servirá para formar as estruturas da planta, como o caule e as folhas, por exemplo.

- Ocorrência 
A sacarose é muito encontrada em plantas, mas em especial na cana–de–açúcar e na beterraba. 
-Obtenção 
-Obtenção da garapa. 
-Precipitação das proteínas e ácidos livres através do tratamento com hidróxido de cálcio. 
- Eliminação do excesso de Ca(OH)2, borbulhando CO(precipita CaCO3). 
- Filtração e cristalização através da centrifugação, separando o melaço do açúcar.
- Constituição 
A sacarose é o resultado da condensação de α – glicose – piranose com β – frutose – furanose através dos grupos (OH) glicosídicos de cada uma.
- Propriedades 
Dentro das propriedades, a sacarose não diminui o licor de Fehling, pelo fato de não haver um grupo aldeídico potencial ou livre. 
É importante saber que a sacarose se cristaliza facilmente e não apresenta mutarrotação.
A sacarose é um carboidrato mais conhecido como açúcar comum, é extraído da cana-de açúcar e da beterraba e possui fórmula C12H22O11. Como outros carboidratos, por ser doce é chamada de açúcar.
Estrutura da sacarose em 3DSacarose da cana-de açúcar e da beterraba


Postado por: Maria de Jesus

quarta-feira, 28 de maio de 2014

RESERVA DE ENERGIA ATRAVÉS DOS CARBOIDRATOS

                        RESERVA DE ENERGIA ATRAVÉS DOS CARBOIDRATOS
          A quantidade de carboidratos no organismo, embora relativamente pequena, é importante para manter as reservas energéticas.Por exemplo, em um homem adulto aproximadamente 300kg são armazenados no fígado e músculo, como glicogênio, e aproximadamente10g estão presentes como açúcar sanguíneo circulante.Essa quantidade total de glicose disponível fornece energia corporal suficiente para somente metade de um dia de atividade moderada.Dessa forma,os alimentos carboidratados devem ser ingeridos regularmente e a intervalos freqüentes de maneira moderada para manter a demanda constante  do organismo.

Armazenamento de carboidrato pós absorvido em um homem adulto normal (170 kg)


               Glicogênio (g)
  Glicose(g)
Fígado(peso 1800g)
                       72

Musculos (peso em massa)
                       245
          10
Fluidos extra   celulares(10litros)
                    __
         ___
Totais dos componentes
                    317
        10

Total do armazenamento =327g


DISPONIBILIDADE DO CARBOIDRATO
Três fatores gerais afetam a biodisponibilidade do carboidrato:
1.    O estado da membrana da mucosa do trato digestivo  e o tempo que o  carboidrato é deixado em contato com essa superfície de absorção.
2.    A função endócrina é também importante na biodisponibilidade do carboidrato.
3.    Vitaminas devem estar presentes em quantidades adequadas. Especialmente as do complexo b estão envolvidas no metabolismo dos carboidratos.
 


         



Publicado por:Marcos Santana

Referencia bibliográfica:J.E.DUTRA-DE-OLIVEIRA E J.SERGIO MARCHINE.ciencias nutricionais.pag 77e 78Sarvier editora

terça-feira, 27 de maio de 2014

Digestão das Gorduras

A digestão das gorduras, como a dos carboidratos, é por um processo de hidrólise. Esse processo é catalisado pela enzima chamada de lipase. Quase que toda a lipase é secretada pelo pâncreas, embora quantidades bem pequenas sejam secretadas pelo estômago e pelo intestino delgado. Os produtos finais da digestão das gorduras são os ácidos graxos, o glicerol e os glicérides. Os glicérides são formados por um núcleo glicerol com um ou dois radicais de ácidos graxos ainda fixados. Embora o resultado final da digestão completa  das gorduras seja a separação completa dos ácidos graxos e do glicerol, esse processo só é completado em cerca de 40% das moléculas de gordura, deixando ainda muitos glicérides, em especial o monoglicéride ( glicerol ainda preso a um ácido graxo), entre seus produtos finais.





Como os  monoglicérides  passam através da membrana intestinal quase que com a mesma facilidade que o glicerol e os ácidos graxos, o processo digestivo é bastante adequado para que possa ocorrer a absorção.


postado por: Halane moreira 

fonte: GUYTON, Artur. Fisiologia Humana. 6 ed. Guanabara.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

A DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS PELAS ENZIMAS PANCREÁTICAS

        A digestão subsequente dos carboidratos pelas enzimas pancreáticas ocorre no intestino delgado. Quando o conteúdo gástrico ácido atinge o intestino delgado, este é neutralizado pelo bicarbonato secretado pelo pâncreas, e a alfa-amilase pancreática continua o processo de digestão do amido.
        A digestão final dos carboidratos por enzimas sintetizadas pelas células da mucosa intestinal. Os processos digestivos finais ocorrem no epitélio mucoso do jejuno superior, diminuindo à medida que avançam no trajeto do intestino delgado, e incluem a ação de várias dissacaridases e oligossacaridases. Estas enzimas são secretadas através do lado luminal, a ele permanecendo associado, do bordo em escova das células da mucosa intestinal.  


REFERÊNCIAS

CHAMPE, Pamela C. Estrutura dos carboidratos. In: HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada, 2. ed. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 1996. Cap. 11, p. 130.


POSTADO: Francisca Gois

sábado, 24 de maio de 2014

A DISTRIBUIÇÃO DOS CARBOIDRATOS NO ORGANISMO.




Após a absorção do monossacarídeo na corrente sanguínea
dependendo das circunstâncias do momento, existem quatro possibilidades diferentes de destino dos carboidratos:

1. Podem ser utilizados como combustível no fígado,a fim  
 de proporcionar a energia necessária as células hepáticas
 para seu funcionamento normal, ou utilizá-lo na síntese
 de outros compostos . 
2. Se a demanda energética está equilibrada, os 
carboidratos são armazenados no fígado em forma de 
glicogênio ou utilizados para proporcionar energia em um 
momento posterior. 
3. Os carboidratos são transportados pelo sangue 
em forma de glicose a outros tecidos do organismo, por 
exemplo músculo esquelético, que poderá utilizar esta glicose como fonte imediata de energia, ou convertê-la em glicogênio muscular.
4. Se as necessidades imediatas de energia estão coberta; é os estoques de glicogênio muscular hepático adequadamente composto em gordura, para ser utilizado como reserva energética.

Fonte: Fisiologia Humana, Losow.w.
Publicado por: Ismênia Lima





sexta-feira, 23 de maio de 2014


Dieta pobre em carboidratos

    Durante a dieta de fome ou pobre em carboidratos, a produção de corpos ctônicos pode exceder a capacidade do corpo de remove-los metabolicamente.

     Quando isso acontece, o excesso aparece na urina e no ar expirado. Esse problema é chamado de cetose, é o principal risco é a diminuição do PH do sangue que causa uma acidose.

 Referencia bibliografica:brian J.sharkey condicionamento fisico e saúde 5º edição editora Arimed 


por:Francisca Raulino sexta-feira  23/05/2014

AMIDO: DIGERÍVEL X RESISTENTE
AMIDO RESISTENTE 2


O amido é um carboidrato que pode ser classificado como digerível e resistente. O digerível é transformado em glicose e vai alimentar as células do corpo, podendo levar de 20 a 120 minutos nesse processo. Já o amido resistente, escapa da digestão no intestino delgado servindo de substrato benéfico para a flora bacteriana no intestino grosso.
Dessa forma, seu efeito tem sido comparado ao das fibras alimentares, visto que resiste a ação das enzimas digestivas gerando uma maior saciedade o que  contribui para o emagrecimento.
Como tudo tem dois lados, geralmente o amigo resistente também tem alguma quantidade de amido digerível e portanto vale a pena equilibrar as quantidades para não ter aumento de peso desnecessário.
 Amido resistente é um amido que resiste à digestão. Não quer dizer que é um pouco mais difícil de digerir. Nem que é absorvido mais lentamente. Nem que é um "carboidrato complexo". Quer dizer que RESISTE à digestão. Simplesmente não é digerido, seu impacto na glicemia é zero. Não conta como carboidrato para todos os efeitos. Seu comportamento é o mesmo de uma fibra alimentar.
O amido resistente alimenta seletivamente a flora intestinal saudável, anti-inflamatória e anti-obesogênica. Ao contrário do que acontece com os carboidratos densos acelulares (açúcar e farinha), que estimulam uma flora altamente inflamatória, indutora de síndrome metabólica e obesidade.

Há 4 tipos de amido resistente:
  • Tipo 1 - presente e sementes, grãos integrais e leguminosas, resiste à digestão por estar fisicamente protegido por paredes celulares fibrosas. Menos útil devido à toxicidade de suas fontes principais;
  • Tipo 2 - Encontrado em alguns alimentos tais como batata crua ou banana verde;
  • Tipo 3 - chamado amido retrógrado, forma-se quando o amido é aquecido e depois resfriado (acontece com batatas e arroz, por exemplo)
  • Tipo 4 - são amidos resistentes artificiais (industriais).
O tipo 2 é a principal fonte para suplementação.




Postado por: Maria de Jesus


quarta-feira, 21 de maio de 2014

FONTES E PAPEL NUTRICIONAL DOS PRINCIPAIS MONOSSACARÍDEOS




FONTES E PAPEL NUTRICIONAL DOS PRINCIPAIS MONOSSACARÍDEOS

  MONOSSACARÍDEOS SÃO AÇÚCARES SIMPLES (“MONO”:REFERE-SE A “UM” A “ACUCAR”).GLICOSE ,FRUTOSE E GALACTOSE SÃO MONOSSACARIDEOS .


Fonte
função
PENTOSE


D-ribose
Formado nos processos metabólicos
Componente dos ácidos nucléicos e coenzimas ácido ribonucléico (RNA),flavoproteínas
HEXOSE


D-glicose
Sucos de frutas,hidrólise do açúcar,cana de açúcar,maltose e lactose
“açúcar” do corpo: fluidos sanguíneos e dos tecidos; combustível celular
D-frutose
Frutas,sucos,mel,hidrolise da sacarose da cana de açúcar
Transformação para glicose no fígado e no intestino para servir como combustível básico do organismo
D-galactose
Hidrolise da lactose (açúcar do leite)

Mudança para glicose no fígado ;   combustível celular; sintetizada na glândula mamaria para produzir lactose do leite ;constituinte dos glicolípides e glicoproteínas

                                        MOLÉCULA DE D-glicose.
                                 

Isômero da D da glicose representado na forma linear e na forma em anel.(a formula em anel é como a glicose existe no organismo).












Publicado por:Marcos Santana



Referencias bibliográficas:J.E.DUTRA-DE-OLIVEIRA E J.SERGIO MARCHINI.ciências nutricionais.pag71 e 72sarvier editora.













terça-feira, 20 de maio de 2014

Carboidratos e sua Classificação

Classificação 


-Os  carboidratos podem ser classificados de acordo com a sua estrutura, os mesmos são representados em Estereoquímica  "Forma de Fischer" 3D (onde horizontal esta para frente; vertical para trás).

*Poli- hidroxialdeídos - liberam aldeído quando sofrem hidrólise.



















*Poli- hidroxicetonas- liberam cetona quando sofrem hidrólise. 

postado por: Halane moreira 

fonte: GALANTE,F; FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA. 1. ed. São Paulo, 2012.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

A DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS INICIA NA BOCA

          Os principais polissacarídeos da dieta podem ser de origem animal (glicogênio) ou vegetal (amido, composto de amilose e amilopectina). Durante a mastigação, a alfa-amilase salivar (ptialina) atua brevemente sobre o amido da dieta de modo aleatório, rompendo algumas ligações alfa (1 - 4 ). 
          Os carboidratos são os único componente da dieta cuja degradação inicia na boca.

1. Na natureza existem alfa e beta (1- 4 ) - endoglicosidases, mas os seres humanos não produzem e secretam esta última nos sucos digestivos. Assim, são incapazes de digerir a celulose - um carboidrato de origem vegetal contendo ligações glicosídicas beta  (1 - 4 ) entre resíduos de glicose.

2. Uma vez que a amilopectina e glicogênio também contêm ligações alfa (1 - 6 ), o produto da digestão resultante da ação a alfa-amilase contém uma mistura de moléculas de oligossacarídeos menores e ramificadas.

3. A digestão dos carboidratos cessa temporariamente no estômago, porque a acidez elevada inativa a alfa-amilase salivar.

REFERÊNCIA
CHAMPE, Pamela C. Estrutura dos carboidratos. In: HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada, 2. ed. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 1996. Cap. 11, p. 129.

POSTADO: Francisca Gois

sábado, 17 de maio de 2014

 CARBOIDRATOS E DIABETES





O paciente diabético insulino -dependente pode consumir carboidratos?
A primeira e maior diferença no plano alimentar de um paciente com diabetes em uso de insulina é que toda variação na quantidade de carboidratos das refeições e dos lanches deve ser acompanhada também por uma variação equivalente na dose da insulina administrada. É importante que o paciente diabético saiba que o maior determinante da taxa de açúcar no sangue é quantidade e a qualidade dos carboidratos consumidos e que ele não pode abolir esses nutrientes da sua dieta, deve aprender a consumi-lo corretamente.
Os carboidratos são nutrientes essenciais a saúde de todas as pessoas , normais e diabéticas. São as principais fontes de energia , principalmente para o cérebro , que não consegue utilizar nem um outro substrato, além da glicose.

Quanto carboidrato pode ser consumido?
As maiores associações de diabetes do mundo, entre elas a associação americana de diabetes e associação Européia de diabetes, são unanimes em recomendar uma porcentagem de carboidratos semelhantes dadas as pessoas não diabéticas, ou seja, uma média de 50% das necessidades energéticas totais. Isso significa que um diabético adolescente com 65 kg deve ingerir 2500 calorias e dessas, 1250 calorias em carboidratos ou 300 gramas diárias desse nutrientes distribuídos em três refeições e 2 a 3 lanches.  
A compressão de todos esses mecanismos é fundamental para garantir a segurança e bem estar dos pacientes diabéticos. Eles devem aprender a lidar com todas as questões relativas a sua alimentação, procurando diminuir as restrições e impacto negativo que o diagnóstico do diabetes pode causar em sua vida.



Fonte: Associação dos diabéticos.  

Postado por: Ismênia Lima





sexta-feira, 16 de maio de 2014


Carboidratos formam estereoisômeros e enatiômeros
São moléculas que formam imagens especulares de curta e não podem ser sobreposta . Quando e quatro diferentes grupos estão a um átomo de carbono, diz-se que a molécula é quiral e pode ter dois possíveis enatiômros, que são opticamente ativos eles podem rodar o plano de luz polarizada configuração de um isômero oticamente tem grandes significados na biologia.


 Postagem por  Francisca Raulino.                                                                                          Referência Bibiografica: Química para a ciência  da sude .
Uma introdução á Química orgânica geral e abiologia.
DavidA.Ucko.
Ed: Monole 2° Edição.
Fortaleza,16-05-2014


quarta-feira, 14 de maio de 2014

SANDUICHE NATURAL X TRADICIONAIS HAMBURGUERES (valores diferenciados nos carboidratos)

               
                            SANDUICHE NATURAL
        Muitas vezes a escolha é pelos lanches naturais, pois são mais saudáveis que os tradicionais hambúrgueres, x-salada, hot dogs, etc. Os naturais podem ser mais saudáveis sim, desde que não sejam elaborados com recheios e combinações muito calóricas como muita maionese, embutidos gordurosos, queijos amarelos, pão de forma tradicional (com farinha refinada).
       O ideal é que o sanduíche seja feito com pão integral, com vegetais (cenoura ralada, tomate, alface, etc.)  azeite de oliva ou apenas uma pequena quantidade de maionese ou  
requeijão light e a proteína magra (atum, frango, peito de peru ou ricota).


Valores Nutricionais
Sanduíche “Natural” de  Atum                                    
Sanduíche “Caseiro” de Atum
Calorias (kcal)         
                   250
                     180
Carboidratos (g)
                   21,3     
                     13,5
Proteínas (g)
                   10
                      19
Gorduras totais (g)
                   16        
                        6
Gorduras saturadas (g)                    
                    2,7
                    1,2
Colesterol (mg)
                    20       
                       18
Sódio (mg)  
                   388
                      150









Publicado por:Marcos santana

Referencia: Equilibrionutricional.com.br/site/atualidades.php